MUNDO
Brics: após atacar vacina da China, Bolsonaro cita ‘parceria’ com país
MUNDO


Nesta quinta-feira (23), durante reunião virtual da 14ª Cúpula do Brics, o presidente Jair Bolsonaro (PL) celebrou a ‘parceria estratégica’ entre Brasil e China.
Contrariando sua postura nos últimos meses – em que fez críticas contra as vacinas chinesas, chegando a questionar a eficácia e segurança das doses – Bolsonaro rasgou elogios a Pequim e a sua colaboração para o controle e o fim da pandemia.
Na cúpula realizada em 2021, Bolsonaro também fez declarações contraditórias às que fazia ao seu público brasileiro, quando ele ressaltou o papel chinês para a produção de vacinas contra a Covid-19 no país.
“Saúdo o presidente Xi Jinping e o povo chinês, que tão bem me receberam durante minha visita à China em 2019. Naquela ocasião, pudemos avançar na parceria estratégica entre Brasil e China, com benefícios concretos para os nossos povos, como demonstrado pela nossa cooperação durante a pandemia de Covid-19” , disse Bolsonaro em discurso ao vivo.
Considerado o maior parceiro comercial do Brasil, a China é seguidamente atacada pelo mandatário brasileiro por causa do regime comunista.
Em 2020, Bolsonaro chegou a dizer a apoiadores, pelas redes sociais, que o governo federal não compraria a Coronavac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech, em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de João Doria. Apesar disso, o imunizante da fabricante foi o primeiro autorizado para aplicação no Brasil.
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MUNDO
Papa pede que povo ucraniano não seja esquecido


O papa Francisco fez neste domingo (26) um novo apelo para que o mundo não se esqueça do povo da Ucrânia, alvo de uma invasão militar promovida pela Rússia desde o dia 24 de fevereiro.
Após a oração do Angelus, o líder da Igreja Católica afirmou que “os bombardeios na Ucrânia continuam causando mortes, destruição e sofrimento à população”.
“Por favor, não nos esqueçamos deste povo atingido pela guerra, não o esqueçamos no coração e nas nossas orações”, declarou o Pontífice.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de 4 mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
Embora sem jamais criticar a Rússia diretamente, o Papa vem se posicionando claramente a favor da Ucrânia desde o início da guerra e já condenou em diversas ocasiões os massacres promovidos contra a população civil.
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